Nos tempos mais remotos, já no início da humanidade, a busca era por comida; ao longo dos séculos a raça humana foi evoluindo e a "busca" também.
Feita esta breve introdução, sabemos que nos dias atuais os objetivos não só mudaram como estão em constante e infinita transformação.
Enfim, sempre almejamos algo: poder, amor, sucesso, dinheiro, felicidade...
Somos loucos. Arriscamos nossas vidas em busca daquilo que idealizamos.
Somos todos visionários, impetuosos e aventureiros. Enfrentamos o desconhecido sem saber onde o caminho irá nos levar, tendo como guia apenas as luzes do conhecimento e da razão.
Somos apaixonados. Nos entregamos ao calor do momento e vivemos cada segundo.
Se nos machucamos pelo caminho?
Claro que sim! Mas a dor dos cortes nos ensina a ter cautela, e as marcas das cicatrizes servem como lembrança do aprendizado.
As vezes, quando estamos muito empolgados e recém descobrindo as maravilhas e mistérios da vida, somos simplesmente eliminados do jogo. Eliminados.
E sobre quem* comanda esta partida... Bom, os conceitos são discutíveis e já causaram muitas guerras. (*Segredo: Ouvi dizer que ele joga dados com o universo e parece ser um tanto "bipolar")
- Mas então para que entrar no jogo?
Me esforçar ao máximo e testar meus limites para ganhar todas as fichas se posso perder tudo de uma hora para a outra? Qual é o por quê de tudo isso?
- Se você não começar, estará sujeito às mesmas condições. Então para que ficar inerte em cima de um sofá assistindo televisão ou navegando na internet quando há um mundo incrível lá fora?
Que por sinal, tem infinitas possibilidades e está pronto para ser descoberto. (Muito melhor e mais emocionante, do que qualquer jogo de videogame)
Nós vivemos para dar um
passo adiante, avançar mais uma casa, vivemos para o segundo seguinte; para que
quando o desafio acabar, possamos ter a certeza de que fizemos tudo o que podíamos na jogada anterior.
