Uma noite qualquer...

Deito-me na relva sob olhar das estrelas e o os braços da noite.
Sinto frio. A solidão aquece meus pensamentos e as lembranças mantém meu corpo quente.
Meus olhos não querem se fechar, minha mente não quer descansar. Prefiro continuar aqui, te imaginando, te vendo... Mesmo que tudo isso seja ilusão.
A madrugada se estende pelas notas das nossas canções.
O doce orvalho da manhã lembra teus lábios molhados.
Ao ver o nascer do sol, imagino-te ao meu lado, teu sorriso no céu, que lentamenete vai fundindo-se às nuvens e aos raios de sol. 
Pouco a pouco ele vai desaparecendo, sumindo, sumindo... Até que tudo vire sonho e eu acorde outra vez.