No entanto, penso o contrário. O surreal existe; e mais
ainda, é uma representação da realidade. A realidade onírica; genuína e
verdadeira na mente daqueles que a sabem sentir e que são loucos o suficiente
para aceitá-la.
A vanguarda surrealista se dá na quebra do padrão, da fuga ao normal, do escape ao comum. É uma ruptura total de paradigmas. Não há regras; a única ordem é a ousadia.
A expressão do imaginário e a efervescência criativa presente em cada obra, fazem da excepcionalidade uma característica marcante e simplesmente sui generis.
A vanguarda surrealista se dá na quebra do padrão, da fuga ao normal, do escape ao comum. É uma ruptura total de paradigmas. Não há regras; a única ordem é a ousadia.
A expressão do imaginário e a efervescência criativa presente em cada obra, fazem da excepcionalidade uma característica marcante e simplesmente sui generis.
O mais interessante, é que a razão do movimento se constitui no
irracional...
(Continua)