"Grandes gênios pensam igual."
Não.
Duas mentes brilhantes complementam-se e trocam conhecimento.
Sob a mesma ótica podem parecer semelhantes, mas cada uma com suas
respectivas peculiaridades e observações.
Iguais não.
Cada ser humano é único; com seus pensamentos, vergonhas, loucuras
e bobagens.
A ciência é unânime, a genética não mente e a uma boa conclusão é
sempre fruto da profunda observação.
A individualidade não deve ser perdida só porque se está em
grupo.
Como dizia Ramos: “Viver é plural”.
A heterogeneidade que compõe o mundo que vivemos o torna mais
rico, interessante e imprevisível.
Eis aí um dos múltiplos sentidos da vida? Viver em prol da
descoberta das diferenças e do entendimento dos seres que as possuem?
Quando se fala na pluralidade, não existe certo ou errado: existe
diversidade. E o respeito às escolhas e o modo como vive cada indivíduo faz parte
do convívio em sociedade.